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Pipeline

Ondas de Pipeline: conheça o desafio mais temido pelos surfistas

As ondas de Pipeline são os sonhos de muitos surfistas, mas também já foram o pesadelo de alguns outros. A praia é capaz de despertar diferentes sentimentos justamente por ser perigosa e glorificante ao mesmo tempo.

Com uma aparência única e sedutora, Pipeline testa os surfistas que se arriscam no desafio que acontece em uma das mais conceituadas etapas do Campeonato Mundial de Surf. Todos querem ganhar, e a vitória é do tamanho do risco: enorme!

O post a seguir trará tudo que você precisa saber sobre Pipeline e suas ondas. Continue a leitura e descubra por que essa praia traz tantos riscos e tantas ondas inesquecíveis aos surfistas!

Onde fica Pipeline?

Pipeline é uma praia que fica na ilha de Oahu, uma das componentes que formam o arquipélago do Havaí. Por si só, ela já tem muito peso, situando-se em um lugar tão histórico, considerado praticamente o berço do surf. Ela é uma das três praias que marcam as fases do campeonato mundial da modalidade, que acontece por lá.

Chamada de tríplice coroa havaiana, a sequência de 3 etapas acontece na região durante o mês de dezembro, passando pelas praias de Haleiwa e Sunset, e fechando o ciclo em Pipeline. O surfista que conseguir mais pontos nas 3 praias consegue a coroação. O brasileiro Gabriel Medina já nos deu essa honra!

Por que as ondas de Pipeline são tão perigosas?

Reefs Banzai Pipeline

Do mesmo modo que seduz os surfistas por conta da glória de surfar ali, Pipeline também os assusta e traz riscos reais de morte para os competidores da tríplice coroa havaiana. A praia tem, em suas principais características, os “reefs”, ou seja, recifes de corais que ficam na superfície do mar.

Ainda que isso seja relativamente comum em praias ao redor do mundo, em Pipeline, esses corais se tornam bastante perigosos por ficarem apenas a 1 metro de profundidade em algumas áreas. Ou seja, uma queda pode resultar em graves acidentes.

A praia apresenta 3 tipos de reefs

Como se não bastasse a profundidade muito pequena dos recifes de corais, eles se apresentam de 3 modos diferentes durante a extensão da praia. Ou seja, dependendo do local para onde a onda apontar, o surfista pode estar próximo de um reef diferente.

O primeiro ponto de corais é composto por pedras pontiagudas — as mais perigosas — mas também as que proporcionam o maior atrativo de Pipeline: os tubos. O atrito da onda com as pedras, em alta velocidade, forma esse movimento nas águas, o que resulta em momentos incríveis para os surfistas.

Há também outros dois tipos de corais. O segundo também proporciona bons tubos para os surfistas, deixando o mar mais alto e impedindo a dropada rápida por parte de quem está pegando a onda. O terceiro coral não favorece o mar, deixando a onda muito cheia e pouco propícia.

Quem já fez sucesso em Pipeline?

Kelly Slater Pipeline

Apesar dos seus perigos, Pipeline é uma das etapas mais esperadas no Circuito Mundial de Surf, tanto pelos atletas quanto pelos fãs do esporte. Alguns surfistas já se consagraram na praia, levando o título mesmo sob os riscos que o pico apresenta.

Entre eles, o maior é a lenda Kelly Slater! O americano venceu, em Pipeline, sete vezes ao longo de sua carreira, seguido pelo já falecido Andy Irons, com 4 conquistas. O Brasil já teve a honra de ter sua bandeira no mais alto lugar do pódio e o representante foi Adriano de Souza, o “Mineirinho”, em 2015.

As ondas de Pipeline escondem perigos, mas também proporcionam glórias inesquecíveis aos atletas profissionais! Gostou de conhecer melhor sobre essa praia? Compartilhe este post em suas redes sociais para que seus amigos também saibam mais sobre o assunto!

 

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